Em épocas pós-moderna a questão de arma nuclear consiste em ponto ideológico no qual governo ameaçam outras nações por causa de problemas no que tange à relação diplomática. A primeira grande discussão sobre o tema aconteceu depois do Projeto Manhattan que coordenou as bombas atômicas lançadas em Hiroshima-Nagasaki no ano de 1945 para vencer a II Guerra Mundial de forma simbólica na Ásia.
Qual Significado de Armas Nucleares?
Ao que tange o termo técnico se considera armas do gênero como composições de ataques cuja energia e munição funcionam com alto nível em termos de radiação. A taxa de radiatividade pode durar dezenas de ano e por consequência gerar mutações químicas que a humanidade considera sob a ótica de aberração. Para funcionar existe a demanda de trabalho de químicas que entram em atividade para criar partículas ao ponto de explodir por causa do núcleo instável do sistema de lançamento e da proteção na arma.
Qual Importância de Armas Nucleares?
Depois de II Guerra Mundial existe a falsa ideia de que o mundo não entrou em guerra, o que não é verdade ao levar as revoluções na África, a situação política da Coreia que como a Alemanha no passado continua separada e as potências que são contra o avanço e comando do mundo por parte do império neocolonial norte-americano. Com a ascensão da bomba atômica os países com maior poder de economia e tecnologia traz mais munição para ameaçar outras nações Em termos práticos a vantagem no aspecto bélico está no fato de que pouco espaço de massa (a bomba) tem a capacidade de exterminar grande quantidade de infraestrutura em terra. As bombas de épocas atuais tem a capacidade de destruir território que vai além do que Hiroshima e Nagasaki em 1945. Brasil já teve projeto de Bomba Nuclear na época da ditadura militar que não foi à frente por causa dos novos vieses democráticos que a Constituição aspirava, fato considerado como erra que deixou a nação anos luz atrás de outros países com maior poder nuclear em termos bélico. O político Enéas (PRONA) enquanto esteve vivo foi grande defensor do plano.
Bombas Militares: Sistema Atômico ou Hidrogênio
Poder atômico ou via hidrogênio são dois exemplos de bombas nucleares comentadas de forma comum no meio acadêmico. No que tange ao poder atômico existe o trabalho que funciona no sentido e desfragmentar os átomos tóxicos que possuem valor além da média das outras substâncias que existem na composição da bomba. Para que isso aconteça existe a necessidade de ter alta quantidade de nêutrons capaz de fazer o trabalho. Por outro lado o esquema teórico na composição da bomba nuclear que funciona com base no sistema de hidrogênio (H) funciona de forma distinta, embora também existam particularidades no processo químico. Trabalha com átomos que se unem no sentido de aumentar o poder de atuação em termos explosivos. Menos popular entre as pesquisas científicas, mas com características explosivas semelhantes inclusive no processo atômico está a bomba de nêutrons.
Como Lançar Bomba Nuclear?
Os testes e ataques originais acontecem de forma usual com base no auxílio de avião com motoristas que têm a especialidade de conseguir fazer a direção sem balançar no sentido de fazer os gases vazarem e por consequência acontecer à explosão no ar. Na menor parte dos casos os ataques partem dos centros terrestres, sistema do qual a sistemas especiais como submarinos realizam o ataque surpresa. Com a tecnologia da atualidade a infraestrutura marítima consegue avançar para diferentes partes da costa sem a defesa militar conseguir perceber.
O Que é Projeto Manhattan?
A informação de que territórios japoneses recebam ataques de bombas atômicas por parte dos norte-americanos durante a II Guerra Mundial não representa novidade para a grande parte do público que se interessa ao tema. Porém, ideia que não possui o mesmo tipo de divulgação por parte da história está no fato de que a primeira unidade norte-americana foi testada dentro dos Estados Unidos poucos meses antes do ataque em Hiroshima e Nagasaki, de modo preciso no deserto de Sonora (New-México). Existiam boatos de que norte-americanos e alemães travavam guerra tecnológica no sentido de conseguir descobrir bomba capaz de atingir grande espaço territorial ao ponto de fazer a diferença na batalha mundial. Os EUA quando ficaram sabendo da ascensão na Alemanha sobre as pesquisas não ficaram com os braços cruzados e lançaram o Projeto Manhattan, cujo objetivo principal consiste em acelerar os planos para desenvolver a arma nuclear. Em Los Alamos, território perto do local no qual aconteceram os testes da bomba nuclear que estourou no Japão, existia centro de pesquisa no qual grande parte dos especialistas não era de nacionalidade norte-americana, mas de países que estavam compostos na ordem dos aliados. Há inclusive os rumores de que cientistas alemães que escaparam da Alemanha antes da ascensão do nazismo participaram de forma ativa nas pesquisas do Novo México. Julius Robert Oppenheimer chefiou o instituto de pesquisa que desenvolveu a primeira bomba nuclear de destruição em massa usada em conflito militar na história mundial.
Pós-Segunda Guerra Mundial: Armas Nucleares
Com o final da Segunda Guerra Mundial começou a Guerra Fria e junto com ela nasceram ameaças mútuas entre socialistas e capitalistas que disputavam a hegemonia econômica e ideológica do mundo. O mito do “botão vermelho” fez parte da cultura global no período. URSS e USA ameaçavam apertar o dedo para acionar ataque nuclear no sentido de exterminar sob a ótica mútua. Pesquisas e ofertas de poder nuclear cresceram ao ponto do mundo pensar que o amanhã poderia não existir, o que desencadeou em mudanças no padrão da cultura ao ponto de não se saber o que consiste em ética e moral na sociedade global pós-moderna. No começo do século XXI cinco nações demonstram poder em termos nucleares. EUA age como agente controlador para que países que não compartilhem com o ideal capitalista não evoluam armas do gênero, fato que provoca polêmicas entre as relações com países com o Irã e Vietnam na época de Saddam Hussein. Chineses, franceses, britânicos, russos e norte-americanos são povos que possuem forma em termos de arma nuclear com a capacidade de destruir o mundo em poucos segundos.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier