Não é novidade para ninguém que a tecnologia chegou, e chegou para ficar. Com o passar do tempo, fomos percebendo o quão ela é importante para que possamos chegar onde chegamos: antes, onde o ser humano só tinha a missão de sobreviver no planeta caçando e se defendendo, era estimado que o tempo de vida médio de cada um não ultrapassava os 20 anos. Hoje, depois de milhares e milhares de anos, bem como, também, uma evolução que logo tomou conta de nós, a nossa expectativa de vida está em mais de oitenta anos.
E tudo isso foi propiciado com a ânsia do ser humano em poder conseguir raciocinar e buscar métodos para poder crescer, sejam esses métodos muito ou pouco ortodoxos. Sabemos muito bem que o ser humano, durante a sua história, sempre quis mostrar a sua dominação perante os iguais. Não mudou muita coisa atualmente, porém, é inegável o avanço tecnológico obtido.
Quem diria que estaríamos, hoje, quase saindo da zona de influência do Sol, por conta das sondas espaciais gêmeas Voyagers? Pois é. O engraçado é que, muitas conquistas espaciais refletem diretamente nas tecnologias que utilizamos por aqui. Ou seja, se você usa seu smartphone hoje, agradeça às pesquisas militares, civis e espaciais que propuseram esse momento.
E, por falar em smartphone, não podemos negar que ele é um dos maiores divisores de águas atualmente, não é mesmo? É válido dizer que, praticamente tudo aquilo que pode ser substituído por um processador e uma tela vai ser substituído. É o caso, por exemplo, dos livros físicos, que estão fazendo desparecer, pouco a pouco, as livrarias ao redor do planeta.
Mas, caso você queira entrar nessa onda, sabe escolher qual é o melhor tablet para poder ler suas publicações favoritas? Não? Então, venha com a gente aqui e descubra qual é o melhor dispositivo para você ler aquele romance emocionante de uma forma prática e, claro, tecnológica.
O Tablet
O tablet é um dispositivo eletrônico, dotado de uma tela que pode ser de sete a dez polegadas, com ecrã touchscreen, que permite ao seu dono executar diversas tarefas, desde as que precisam de internet, bem como, também, aquelas atividades que possam ser feitas de modo “offline”. Embora muita gente coloque o tablet como uma invenção da década de 2010, os primeiros tablets surgiram durante a década de 1990.
Nessa década, que muitos brasileiros consideram como se fosse a melhor, diversas empresas já tinham lançado dispositivos que tinham os princípios de um tablet: a HP e a Apple lançaram equipamentos parecidos com uma caderneta, que tinha uma tela sensível ao toque (mas ao toque de uma caneta especial) e que tinha algumas funções interessantes, como uma agenda, por exemplo).
Mas foi em 2010 que, pelas mãos de Steve Jobs, o CEO da Apple, é que o mundo foi apresentado à versão moderna dos tablets: o iPad chegava ao mercado e, mais do que isso, ditava uma tendência que passou a ser adotada por praticamente todas as empresas de eletrônica do mundo.
o iPad tinha como carro chefe a possibilidade de acessar diversas revistas online do mundo todo, fazendo com que o seu usuário economizasse dinheiro e, também, ajudasse o meio ambiente, por evitar consumir revistas que são fabricadas utilizando o papel extraído das árvores. Com essa possibilidade em aberto, diversos fãs foram conquistados e lotaram as lojas da Apple no dia oficial do lançamento do aparelho. Muitos, inclusive, temiam o fim do iPhone, que foi o smartphone também pioneiro que lançou e ainda lança tendências na indústria eletrônica.
Entretanto, A Indústria…
O que muita gente não esperava é que o boom praticado pelos tablets viria a cair vertiginosamente. Muitos apostavam que o dispositivo iria fatalmente acabar com os computadores de mesa convencionais. Mas, o movimento oposto é o que ocorreu: os tablets perderam muito espaço para os smartphones, que chegaram a tamanhos parecidos aos do tablet, bem como, também, começaram a ter uma maior capacidade de processamento, o que indeferiu a existência dos dispositivos maiores. Os tablets ainda se encontram em venda, mas não são mais sinônimos de lucro há tempos.
Embora os tablets ainda sejam comprados para poderem servir como leitores digitais de arquivos, muitas pessoas questionam se esse é o modelo ideal para a leitura de livros. E nós já adiantamos: não, ele não é. Confira a seguir o melhor modelo para se fazer esse tipo de leitura.
O E-reader
As vendas de tablets caíram, mas, as do e-readers, que são os leitores digitais, não para de subir. E, o pioneiro com essa ideia foi o megaempresário Jeff Bezos, o CEO da Amazon. A Amazon é, também, a pioneira de vendas pela internet. Começando nos anos 1990, quando a internet engatinhava em todo o mundo, hoje ela é a referência em comércio online, tendo iniciado nessa área com a venda online de livros.
O Kindle
Depois de um tempo, no qual o negócio só cresceu, Bezos imaginou que, em pouco tempo, os livros físicos deixariam de existir, dando espaço a um dispositivo mais tecnológico. Com isso, solicitou a Amazon a criação de um dispositivo eletrônico que tivesse a capacidade de armazenar várias obras literárias e pudesse dar uma experiência mais real aos seus usuários. E, assim, nasceu o famoso Kindle.
O Kindle se caracteriza como um tablet, com sete polegadas, mas com um acesso mais restrito a internet. Com diversas possibilidades de armazenamento, a unidade que é mais vendida é a de 2GB de capacidade, na qual mais de dois mil títulos podem ser abrigados com essa memória.
Mas, o ponto alto do e-reader é, sem dúvida, a sua tela: ela consegue emular, com perfeição, as páginas de um livro físico, com uma combinação de hardware com software faz com que a luz do aparelho seja muito adaptável e agradável ao olho humano, o que faz com que a leitura possa se estender por longos e longos períodos, sem a necessidade de pausas para descanso. Além disso, a praticidade em levar diversos títulos dentro de um aparelho que pode ser carregado para onde quiser, faz sobressair sobre os livros físicos.
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