As fraudes bancárias representa grande problema que existe na rede mundial de computadores. No futuro existe a tendência de grande parte dos produtos do mercado estarem presentes apenas para quem compra via online. Brasil está entre os líderes da produção de praga digital que serve para realizar golpes nos bancos. Análises apontam que o país está repleto dos Cavalos de Troia que trabalham de forma específica para realizar esse objetivo. Problemáticas do gênero no Brasil tem uma característica peculiar diferente da grande parte dos troias bancários que existem no mundo ao levar em conta que os códigos em si são desenvolvidos no próprio país, um ponto peculiar que pode conseguir afetar os antivírus que trabalham apenas com as linguagens tradicionais no mundo da internet. A grande parte dos ataques no gênero ao redor do mundo trabalha com codificação Zeus. Porém, em terras nacionais os golpes são criados com programas que foram desenvolvidos por brasileiros e que trabalham de modo específico para roubar as contas. Quando o boom de ataques hackers aconteceu no mundo virtual a grande parte dos ataques do gênero no mundo acontecia em virtude dos códigos desempenhado para registrar os movimentos das teclas. Porém, com o avanço da tecnologia hoje em dia existem roubos que são feitos sem a necessidade de precisar registrar os movimentos no digitador. Sem contar que não apenas os valores do cartão de crédito como também senhas de e-mails e redes sociais podem ser conquistadas sem a necessidade de o usuário precisa digitar.
Uso da Tecnologia: Defesa Contra Fraudes Bancárias via Web
Em termos práticos os bancos investem alto em tecnologia para defesa da informação ao levar em conta os reveses financeiros que acontecem de forma anual por causa dos ataques hackers. Um dos pontos necessário está na instalação dos teclados digitais, por exemplo. Com esse tipo de ferramenta existe a necessidade de apenas clicar nos símbolos que correspondem às senhas ao invés de usar o teclado e aumentar as chances de risco.
Cuidados com Falso Navegador
Com o tempo a prática de trabalhar com o digitador está deixada de lado porque o trabalho era intenso para conquistar poucos resultados, assim como no uso do vídeo. Nesse sentido se proliferou a prática de usar o navegador do tipo falso, o que forneceria melhor acesso e o alto nível de saber conquistar conteúdos informativos que precisam ser transmitidos. Claro, como toda a grande novidade hacker, as primeiras tentativas de fazer o golpe não tinham características com alto nível de sofisticação. Nesse sentido, inclusive usuários não acostumados com internet banking precisam reparavam quando se tratava de golpe ou não. Existem momentos nos quais os navegadores fecham e abrem de forma brusca, visto que a segunda janela traz informações do tipo diferente. Nos dias atuais abrir nova janela é coisa do passado, visto que os hackers se especializaram em colocar códigos legítimos dentro das páginas originais. Por esse motivo o site do banco se encontra em constante manutenção.
Códigos Criptografados: Luta Contra Fraudes
Outro ponto a se considerar em termos de defesa contra golpes na internet está no fato do banco criptografar cada clique da senha e por consequência ampliar as camadas de defesa contra ataques hackers. Interessante notar que para dificultar pode existir a possibilidade de mudar o campo do digitador de posição para modificar as chances de acontecer cópias por parte dos programas hackers que funcionam de forma ativa. Para tentar escapar do problema do digitador os hackers começaram a fazer a gravação de vídeos que registram as ações dos usuários e por consequência idealizar método que consegue escapar a qualquer plano que o banco pode ter por parte da presença do digitador que serve para receber senhas.
De Olho na Janela
Por vezes os usuários podem achar estranho perceber que o nome da página no navegador pode ficar esquisito. Acontece que às vezes os bancários decidem modificar o nome no sentido de dificultar o trabalho dos hackers no sentido de fazer o roubo. Ao fazer a alteração o banco em si pode evitar a captura de parte das informações.
Redirecionar os Bancos
Na atualidade os especialistas dizem que alterar o arquivo host do sistema operacional pode fazer com que as linhas entre navegadores tenham problemas sob a ótica da configuração. Nesse sentido quem invade o computador tem a vantagem de poder controlar com menos controle por parte do sistema, o que prejudica de forma direta no sistema de defesa contra fraudes bancárias. Vale ressaltar que as pragas que trabalham no setor podem ter tamanho nível de sofisticação ao ponto de conseguir fazer a instalação de selos próprios que trabalham no sentido de certificar o sistema. Por consequência surge na tela espécie de cadeado no qual surge o filtro para o sistema deixar de avisar sobre os problemas de erro.
De Olho na Senha Instantânea
Uma forma para os usuários se protegerem consiste no uso dos códigos que se modificam de modo rápido e são usados para fazer apenas um tipo de transação. Com uso de recursos do gênero os hackers possuem menos chances de conseguirem efetuar o ataque de maneira eficaz por causa da queda do tempo em que a codificação fica disponível. Porém, também existem hackers que agem de forma rápida com o uso da senha antes que a mesma expire o prazo de validade. Todavia, representa ponto a se considerar positivamente sob a ótica da segurança.
Controlar a Navegação!
Em termos práticos os hackers modernos mudaram a forma de ataque ao usar o próprio navegador. Com a prática os recursos de segurança possuem maior suscetibilidade em receber ataques, visto que o próprio usuário abre o caminho para que o bandido virtual recolha o máximo de informações sobre os sites que são acessados, bem como as senhas a serem inclusas para fazer transações bancárias, por exemplo. Nesse sentido quando acontece o acesso à instituição bancária os vírus têm o poder de modificar a quem se destinar os pontos de transferência. Também tem a questão de conseguir mascarar os extratos bancários!
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier