Para Que Serve a Entrada Ethernet?

Desde muito cedo, a internet se mostrou promissora no sentido de compartilhamento rápido de informações. Criada primeiramente como uma forma de programa militar, logo foi substituída por uma tecnologia que se demonstrava superior para os anseios militares, que era o GPS. Como uma maneira de não perder o trabalho executado nele, foi aberto ao uso civil a partir dos anos 1990.

Como todo tipo de tecnologia recente, a internet surgiu de uma maneira bastante discreta, nas quais poucas pessoas tinham acesso por causa do alto preço do serviço e também dos equipamentos envolvidos para tal. Dessa maneira, muitos acreditavam que a internet não iria decolar de jeito nenhum, principalmente os meios de comunicação tradicional.

Hoje, podemos ver que o buraco é bem mais embaixo: a internet engoliu a televisão de tal maneira que os assuntos não repercutem mais da televisão para a internet, mas da internet para a televisão. Dessa maneira, os conglomerados de mídia têm tido cada vez mais dor de cabeça para fazer com que os seus produtos sejam atrativos suficientes para poder prender atenção dos consumidores.

Deixando isso um pouco de lado, vejamos o que é necessário para que a internet funcione nos equipamentos que consegue receber o seu sinal: para que ele possa fazer o seu trabalho, é necessário que um cabeamento seja feito da distribuição até a residência de interesse em receber o serviço. Depois disso, conectado em um modem, a internet pode ser compartilhada com um computador ou com um notebook, desde que outro cabo possa fazer a conexão.

Com o passar do tempo, diversas outras tecnologias foram surgindo com o propósito de fazer com que essa internet possa ficar sendo ainda mais acessível, de modo que ela pudesse ser compartilhada com outros aparelhos. Daí, surgiu a tecnologia Wireless, que permitia que a internet pudesse ser compartilhada sem a necessidade de cabos, utilizando somente uma antena receptora e ondas magnéticas.

Dessa maneira, surgiram os famosos roteadores, que puderam democratizar o acesso da internet dos computadores para dispositivos portáteis, como notebooks e smartphones. Porém, os roteadores ainda contam com diversas entradas de cabos para que o acesso possa continuar ainda mais compartilhável. São as famosas portas “Ethernet”. Mas você conhece a fundo a função desse tipo de entrada? Aqui, iremos tirar essa dúvida para você.

A Entrada “Ethernet”

De acordo com sites especializados em tecnologia, a “Ethernet” nada mais é do que uma tecnologia voltada para rede que tem por função primordial agregar tecnologias em uma comunicação que a princípio é compartilhada por um único cabo para outros hardwares que desejarem utilizar a mesma rede. Essa é uma maneira facilitada de fazer com que novos dispositivos possam compartilhar da internet e, ao mesmo tempo, permitir que a rede se expanda de forma os dispositivos antigos tenham que ser alterados.

As Terminologias

Para que se possa compreender de forma mais específica a tecnologia, é bastante importante que se conheça um pouco mais da terminologia que envolve essa tecnologia. Essas terminologias se resumem entre as quatro seguintes: Frame, nó, segmentos e meio.

No caso dos segmentos, ele significa um único meio compartilhado que, em outras palavras, é um segmento do tipo “Ethernet”;

E, falando em meio, esse indica o que é utilizado para que a internet possa chegar até a porta Ethernet e ser compartilhado para outros dispositivos. Geralmente, esse meio pode ser um cabeamento de par trançado ou, o que vêm sendo mais utilizado nos dias de hoje, que é a fibra ótica, que têm se transformado em uma opção muito mais viável e rápida para se obter internet.

Quando se fala em Nó, este está relacionado com o dispositivo que vai se conectar ao segmento.

E, por fim, o Frame, que nada mais é do que as mensagens curtas que são utilizadas pelos nós para poderem comunicar-se entre si. Eles se caracterizam como blocos de informação que podem ter tamanhos bastante variáveis.

Apesar de ser uma tecnologia bastante interessante, ela, como várias outras, também apresentam limitações para poder operar. Nesse caso, a limitação é o tamanho da rede, no qual o comprimento do cabo compartilhado é de importante objeto de estudo. Sabe-se que os sinais elétricos, naturalmente, se propagam muito rápido. Porém, quanto mais distantes percorrem, mais se tornam fracos. Ou seja, diante desse diagnóstico, é importante notar que, para ter maior eficiência do sinal da internet a partir da rede Ethernet, é importante que o cabo de rede deva ser curto o bastante para que os dispositivos que estejam em cada ponta prontos para receber o sinal possam fazê-lo sem atraso e, claro, sem interferência nenhuma.

O Wireless

Ilustração de Wireless

Ilustração de Wireless

Talvez, um dos maiores avanços no que se trata de compartilhamento de internet seja mesmo o Wireless. A tecnologia, já conhecida de muito tempo, prometia que as pessoas não precisassem utilizar cabos para poderem utilizar o que a internet tinha de melhor. Inicialmente, essa tecnologia foi implantada nos notebooks, o que, por si só, já justificava a compra destes pelas pessoas ao invés dos computadores de mesa. O que não se esperava, na verdade, é que esse tipo de tecnologia fosse invadir os dispositivos menores, ou seja, os smartphones. Foi questão de tempo para que a tecnologia se espalhasse e que o suporte para ele crescesse ainda mais.

Um sinal de como a população abraçou essa nova tecnologia foi, justamente, com as atitudes tomadas a favor dessa tecnologia. Aqui no Brasil, por exemplo, os orelhões, que há muito tempo era o único meio de comunicação das pessoas quando estas estavam fora de casa começaram a ser substituídos por totens de redes wi-fi, para que as pessoas pudessem utilizar a internet e falar com outras pessoas.

Apesar de ser uma tecnologia de muita utilidade, não somente para a internet compartilhada, o Wireless é cercado de muito mistério e de desconfiança por muita gente. Muitos a acusam de ser a culpada por diversos malefícios causados ao homem, como o câncer. Embora se desconfie, até hoje nenhum estudo conclusivo sobre o caso foi discutido, de forma que isso, portanto, não passa de um mero boato.

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Categoria(s) do artigo:
Internet

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