Todos sabem a importância que os smartphones tem na nossa vida atualmente. É praticamente impossível imaginar a falta deles em nosso cotidiano, já que, nós fazemos absolutamente tudo por meio desses aparelhinhos: tiramos fotos, estudamos, conversamos com pessoas em outros locais do planeta, enfim. Praticamente, um “pau para toda a obra”.
E a tendência é, cada vez mais, estarmos dependentes desses aparelhos em nossa casa, já que, a cada dia que passa, a tecnologia está desenvolvendo novas funcionalidades, que buscam deixar os aparelhos ainda mais integrados com a nossa vida. Com isso, os smartphones estão a cada dia mais ganhando funções especiais em nossas vidas.
Mas, quando foi que esses aparelhinhos começaram, de fato, a fazer parte de nossa vida? Muita gente não deve se lembrar, mas a gigante estadunidense Apple, uma das mais importantes empresas de tecnologia da história, estava se destacando no lançamento de gadgets de pequeno porte, mas com grande apelo comercial, e começava a obter um certo sucesso. Os seus computadores eram (e ainda são) os mais desejados. Steve Jobs, um dos fundadores da companhia, percebeu que a internet ganharia outros rumos se o seu uso fosse permitido por meio de aparelhos diminutos. E, assim, uma pesquisa foi encaminhada que chegou, em 2007, a se materializar como um dos primeiros smartphones da história: o iPhone, que é sucesso e é desejado no mundo todo.
O iPhone nada mais é do que um celular que, além de realizar chamadas e mandar mensagens, é possível tirar fotos, ouvir música, entrar em diversos sites, enfim. Navegar na internet de um modo geral. Com isso, a Apple inaugurava um novo segmento, que era o de celulares com acesso à internet. Nem é preciso destacar que esse movimento assanhou outras empresas a fazerem o mesmo, como o Google, outra gigante da tecnologia, que desenvolveu, em 2008, um sistema operacional para celulares próprio, o Android, que virou o principal concorrente do iOS, da Apple. Empresas como a Samsung entraram na onda e passaram a criar smartphones, carregando o sistema da Google.
E, hoje, o que podemos perceber é uma grande parcela das empresas fabricantes de celular que possuem os seus smartphones, cada um com sua peculiaridade e funcionalidade que se diferem uns dos outros, possibilitando uma concorrência saudável, com o consumidor só tendo a ganhar.
A História do iPhone
Vamos começar com a Apple: é uma empresa que, em seu começo, quase no fim da década de 1970, fora fundada por Steve Jobs e Steve Wozniak, que tiveram a ideia de criar um computador pessoal que poderia ajudar as pessoas em seus trabalhos. Com o tempo, a empresa foi ganhando investimento e passou a ter importância no cenário americano, com lançamentos que fizeram o seu nome conhecido nos anos 1980. Nesse meio tempo, Steve Jobs acabou demitido da empresa, curiosamente, pelo homem que ele escolheu a dedo para ser o presidente da companhia: John Sculley. Durante o período que permaneceu fora da empresa, Steve fundou outras empresas, como a Pixar. Como ela começou a fazer sucesso, Jobs começou a esquecer a companhia da maçã mordida. O que ele não contava, no entanto, era a compra de uma empresa de tecnologia que ele havia fundado pela própria Apple, o que o inseriu de volta como funcionário da empresa. A partir daí, Jobs retomou as rédeas da empresa para si, organizando diversos lançamentos. Vale lembrar que a Apple se encontrava em uma séria crise econômica, tendo sido a chegada de Jobs crucial para que ela chegasse ao que é hoje.
Em 1998, lançou uma série de computadores pessoais que eram reconhecidos pelas cores que lhes eram atribuídos. Mas Jobs pensavam a frente: achava que as pessoas tinham apreço por coisas menores e que pudessem ser portáteis. Com isso, em 2001, Jobs lança uma cartada que prometia, além de praticidade, renovar a indústria da música: o iPod, que nada mais era do que um aparelhinho que prometia ser bem prático e com poder de processamento capaz de armazenar muitas músicas num formato novo na época: o MP3. A Apple passou a ter, então, atenção mundial sobre os seus lançamentos, tendo sido o iPod se transformado em um fenômeno de vendas.
A partir de 2005, rumores de que a Apple estava planejando um produto que prometia revolucionar o mercado começaram a pipocar em sites e revistas especializadas em tecnologia. Os primeiros boatos davam conta de que se tratava de um celular que tinha, entre outras evoluções, a possibilidade de se usar um ecrã táctil para poder realizar as operações, diferente dos celulares da época, que precisavam majoritariamente de um teclado para funcionar.
Os boatos se concretizaram em 2007: Jobs lança, em um evento aguardado, o iPhone, ou iPhone 2G. O aparelho, com uma construção baseada no alumínio, tinha uma tela grande para a época, sem a adição de teclados de chamada ou de navegação, tendo apenas um botão “home” na parte da frente. A tela era totalmente sensível ao toque, no qual se poderia acessar diretamente as funções do telefone sem depender de setas. Na época do lançamento, surgiu, também, uma caneta que prometia facilitar o serviço de mexer nas telas sensíveis ao toque. Isso ajudou muitas pessoas que estavam sem saber como proceder com o uso dessa tecnologia.
Com o sucesso imediato do aparelho, a Apple começa a desenvolver o seu sucesso, que chegou tempos depois: o iPhone 3G, que tinha, como novidade principal, a adoção de redes 3G para o acesso à internet, deixando a tarefa muito mais simplificada. E, hoje, encontra-se em sua oitava edição, com muitas novidades tecnológicas.
Aplicativo Para Monitorar Os Batimentos Cardíacos
O app Heart Care, desenvolvido por brasileiros, é direcionado para iPhone e tem como principal funcionalidade monitorar o seu coração, em busca de alguns problemas que ele possa vir a ter no futuro. O seu funcionamento se dá com a colocação do dedo do usuário na câmera e no flash do celular. Ele faz a leitura e já te indica as informações sobre os seus batimentos cardíacos. Conheça mais sobre o aplicativo e suas funcionalidades nesse link.