Os computadores, celulares, tablets e outros dispositivos vieram com a premissa de nos auxiliar na nossa vida corrida, não é mesmo? Pois bem. Hoje, é impossível vivermos sem utilizar um dispositivo sequer que não esteja conectado à internet. E, quando o serviço começa a falhar seja por qualquer motivo, é bem possível que nos zanguemos e fiquemos irritados.
Quando a internet surgiu, há mais de vinte anos atrás, muitas pessoas sequer tinham noção de que o serviço iria decolar a partir dos anos 2000. As grandes emissoras de TV, por exemplo, execravam previsões que diziam que a Internet ia, em pouco tempo, ganhar a audiência que as TVs sempre tiveram. Uma dessas emissoras, no caso do Brasil, foi a Globo que, durante muito tempo, ignorou as plataformas digitais, embora tenha sido pioneira na inclusão do primeiro portal de notícias do Brasil na internet, o G1.
As Emissoras De TV E A Internet
Foi a partir da segunda década de 2010, que a Globo e as demais emissoras de TV passaram a investir pesado na Internet, tendo a Globo lançado o serviço “Globo Play”, que é um serviço de Streaming, parecido com o que a Netflix oferece, disponibilizando sua programação de forma on-demand para os interessados (a Record seguiu a mesma estratégia e lançou o R7 Play).
Um dos serviços que mais se popularizou pela internet, também, foi o de entrega de produtos via internet. O primeiro serviço do tipo que fora lançado no mundo foi por meio das mãos do empresário Jeff Bezos, que lançou a Kadabra em 1994, especializada em entrega de livros. Com o tempo, ela mudou de nome, passando para Amazon, e se especializando na entrega de outros produtos, mas mantendo os livros como o seu carro chefe.
Isso possibilitou, por exemplo, que as empresas de varejo passassem a dar mais enfoque ao mercado da internet que hoje se revelou como sendo a principal do planeta. Aas transações econômicas realizadas pela internet mostram que a técnica só deve a aumentar.
Mas, deixando um pouco de lado a internet, vamos nos voltar ao que nos possibilita ter um acesso pleno à internet: os dispositivos computacionais: computadores, tablets, smartphones, e por aí vai. Além de ser um mediador entre a internet e o usuário, os dispositivos também servem como uma verdadeira central multimídia, podendo armazenar diversos tipos de dados. Praticamente, nosso cotidiano todo está inserido nesses aparelhinhos.
Só que, nesse sentido, um risco que corremos é quando concentramos toda a nossa vida em um aparelho e, esse aparelho começa a apresentar defeitos ou, simplesmente, “morre”. E aí, como proceder em casos de perca de dados? Nesse artigo, iremos buscar dar alguns detalhes sobre como agir em caso de perca de dados, bem como, também, algumas dicas de ferramentas que põem ajudar a proteger os seus dados. Vamos lá?
Os Dispositivos Eletrônicos
Assim que a internet começou a ter fôlego no planeta, a partir dos anos 1990, o principal (senão o único) meio de acesso para a ferramenta era feito pelos computadores. Com isso, os PCs pessoais tiveram um boom de vendas no final dessa década e até o final da primeira década de 2000, quando os aparelhos móveis começaram a cair no gosto da população.
Foi a partir daí que os smartphones começaram a ser popularizados. Vale a pena lembrar que foi com a gigante da tecnologia norte-americana, a Apple, é que os dispositivos móveis começaram a ter certa fama. Depois de ter lançado o iPod, que revolucionou a forma como escutamos música, foi a vez do iPhone, que inaugurou, praticamente, o segmento de smartphones no planeta. Com isso, a indústria foi, cada vez mais, se moldando nesse sentido, fazendo com que o smartphone e os tablets fossem cada vez mais popularizados.
Nesse sentido, o hardware de tais dispositivos foram turbinados, fazendo com que o consumidor tivesse acesso a cada vez mais tecnologia de ponta. Em questão de armazenamento, existem dispositivos do tamanho da palma da nossa mão que podem armazenar mais de 1T de informação, e a tendência é que isso aumente cada dia mais.
Meu Aparelho Morreu. Como Posso Tentar Acessar Os Dados?
Você está em um belo dia, tentando acessar os dados de seu smartphone. Do nada, percebe que ele não está respondendo aos seus chamados. Uma das coisas a se tentar é ligar o aparelho à energia, para ver se ele não está operacional por conta da falta de energia. Se isso não for suficiente, pode ser que o aparelho, realmente, pode ter pifado.
Uma tentativa, que nem sempre é aceita pelo aparelho, é tentar liga-lo pelo cabo USB até o computador, com o objetivo de tentar acessar o HD externo do aparelho. Geralmente, esse procedimento só funciona caso o aparelho tenha ativado, antes de seu “falecimento”, a opção “depuração USB”. Nesse sentido, se a opção estiver ativada, bem provavelmente o seu aparelho vai poder ser acessado.
Se isso não funcionar, pode ser necessária a intervenção de um especialista, que tentará acessar seu smartphone e, por fim, os seus dados.
Em Caso De Tela Quebrada
Em caso de tela quebrada, é óbvio que o acesso até os dados será dificultado. Só que, nesse sentido, os dados ainda podem ser recuperados. Existem aplicativos disponibilizados na internet que permitem um acesso “remoto” do seu celular pelo PC, como o Droid@Screen, que tem como objetivo principal acessar o celular pelo PC, fazendo com que os dados possam ser recuperados com certa facilidade. Nesse sentido, o programa funciona da seguinte maneira: conecta-se o celular no PC (se tiver com a depuração ativada é melhor ainda), e, em seguida, executa o programa.
Ao executá-la, você terá a opção de fazer com que o seu aparelho Android seja acessado e “espelhado” para o PC, podendo fazer com que você possa acessar o seu aparelho pela tela do PC.
Vale muito a pena tentar esse método, pois o acesso aos dados fica mais garantido. Mas, é sempre melhor prevenir do que remediar, não é mesmo? Nesse sentido, procure fazer backups em outros dispositivos físicos ou diretamente na Nuvem. Assim, seus dados tem uma proteção extra em caso de falha do sistema.