Consiste o termo que serva para explicar o significado de aviões que funcionam sem a presença de pilotos ou qualquer pessoa dentro da máquina. Cientistas possuem o poder de fazer os controles dos movimentos a longos quilômetros de distância. O folclore norte-americano aponta que foi um modelo do gênero que conseguiu fazer o ataque certeiro no ataque ao esconderijo secreto de Osama Bin Laden. Em termos práticos cientistas humanos realizam o controle com os controladores e seguem ordens traçadas por conta do serviço de inteligência do país. Presentes de modo frequente nas primeiras guerras do século XXI não apenas entre os americanos como também em parte do mundo com poderio militar que esteve em campanhas bélicas na época. Servem para fins comerciais ou na prática da agricultura de precisão.
Quais as Origens dos Drones?
Não se pode ignorar o fato de que os modelos foram inventados no sentido de servirem como instrumentos para objetivos no campo militar. Com a tecnologia dos dias atuais existem dezenas de países com as unidades do gênero. Conforme os objetivos das campanhas a estrutura pode ter poder tecnológico ao ponto de não se detectada por satélites. Especialistas apontam que as principais origens e inspirações para fabricar a aeronave surgiram dos modelos V1 da Alemanha e também das unidades de brinquedos cujas ações são controladas por controle remoto por parte dos donos do brinquedo que aprende as técnicas depois de fazer a leitura no manual de instruções.
Quando Drones Entram em Ação?
Os momentos em que as aeronaves modernas entram em ação se encontram na lista dos países que possuem missões militares ao redro do mundo. Entram em cena de forma principal nas missões que possuem grande dificuldade por causa dos terrenos desconhecido ou minado de atiradores inimigos. Com a medida as nações que investigam ou atacam podem evitar com que aconteçam mortes de cidadãos. Porém, quando entra em ação para atirar, existe chance de acontecer maior prejuízo de vidas entre as tropas adversárias. Os Drones também podem trabalhar no sentido de servir como ferramenta que ajuda o grupo de artilharia em nível elite que deseja fazer ataque surpresa para diminuir as chances de resistência das tropas inimigas. Por vezes os modelos surgem de forma surpresa enquanto aeronaves tripuladas realizam ataques contra corpos aéreos das tropas inimigas. Os Drones são usados também no sentido de acionar misseis estratégicos em zonas do inimigo. Não se pode ignorar o fato de que os modelos também podem aparecer no sentido de fazer patrulhas para saber como acontecem as relações entre os povos que foram dominados em termos militares e se encontram subjugados por potências que enviam os aviões não tripulados para aumentar o poder de investigação. Aviões não tripulados também servem para fazer vistorias do terreno antes que a tropa de elite e artilharia terrestre avance no território de acordo com as principais zonas. Especialistas indicam que as unidades podem trabalhar de forma eficaz para resgatar soldados que se encontram presos no solo inimigo, ou seja, pode servir como ferramenta elementar para fazer resgastes. Poder público também pode investir nos aviões não tripulados no sentido de fazer vistoriais e saber quais os principais locais que demonstram maiores índices em termos de desmatamento que acontece por causa da proliferação de queimadas naturais ou artificiais – fábricas por seres humanos de forma proposital, como queimar a vegetação para fazer pasto e investir na pecuária, por exemplo.
Poder dos Estados Unidos no Ar com Drones
As grandes potências do capitalismo possuem finanças e tecnologia no sentido de ter centenas de unidades que entram em trabalho de forma conjunta. Com o tempo os preços de fabricação diminuem, ao ponto que aumenta o valor de profissionais especializados e preparados para exercer trabalho de construtor ou controlador no mercado de trabalho. Os Estados Unidos consiste no maior destaque em termos de qualidade tecnológica e quantidade de unidades que estão em ação ao serviço de inteligência norte-americana. Todos os Estados da Terra do Tio Sam têm setores aeronáuticos que se concentram em produzir ou estudar planos que objetivam evoluir o mercado de Drones.
Mortes por Drones no Paquistão e Campanha da ONU
Apesar das vantagens aos países donos de aviões com a tecnologia os críticos apontam que o número de mortes ao redor do mundo pode morrer em maior número ao levar em conta que as nações atacantes investem no setor ao levar em conta que nenhum cidadão vai pilotar o avião de forma real. Estatísticas de Londres apontam que no ano de 2004 foram quase quatro mil seres humanos mortes no Paquistão por causa dos ataques de aviões do gênero. Do total quase mil pessoas eram civis que não se relacionavam de forma direta com os conflitos. A ONU não ficou com os braços cruzados ao observar povos morrerem em massa por causa de ataques dos Drones. No final de 2012 lançou programa no sentido de aumentar os níveis de investigação à morte de paquistaneses, denominado: Dar Nome aos Óbitos. Além do Paquistão, outras nações que receberam ataques do gênero também participaram do programa de investigação da Organização das Nações Unidas: Palestina, Iêmen, Sudão e Somália também entraram na lista que objetiva lutar contra injustiças de guerra. Os resultados das investigações assustaram o mundo e aumentaram as discussões sobre a ética com o uso de Drones. Isso porque foram registradas a mortes de crianças e adolescentes de diferentes idades.
Drones no Brasil: Agricultura de Precisão
Brasil também tem a presença de Drones que trabalham para fazer patrulhas ou defender as fronteiras nacionais que existem no território. O primeiro modelo foi realizado pela CBT no ano de 1983. Na sequência surgiram novos projetos com unidades com maior tamanho em termos de diâmetro. Com o tempo o mercado se desenvolve ao ponto de desenvolver um mercado de aviões não tripulados para trabalhar no setor comercial, fato que aumentaria a qualidade das viagens em termos de tecnologia. No Brasil existem unidades que trabalham de forma ativa no setor da agricultura de precisão, semeando locais estratégicos para o plantio.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier