Qual a Diferença de 1 Mega Para 1 Giga?

As siglas MB e GB são muito usadas no nosso dia a dia de quase todo mundo. E ambas representam medidas de armazenamento em computadores e em smartphones, por exemplo. De uma forma resumida, Megabyte e o Gigabyte, que são chamados popularmente apenas de Mega e Giga, consistem em um conjunto de bytes.

Para saber mais sobre esses dois termos, qual a diferença entre eles, e muito mais, continue lendo.

Principais Diferenças Entre Mega e Giga Byte

Cada byte é composto de 8 bits (dígitos binários ou binary digits), ou seja, os códigos 0 e 1. A junção de 1.024 bytes formam um KB (ou kilobyte), que é mais uma unidade de medida.

Dessa forma, 1 mega corresponde a 1.024 bytes. E 1 giga corresponde a 1.024 mega. Assim, podemos concluir que um gigabyte é 1.024 vezes maior que um megabyte.

Até pouco tempo atrás, as pessoas consideravam 1 KB como bastante espaço para armazenamento. Mas, com o avanço da tecnologia, os arquivos foram se tornando cada vez maiores. Por isso, foi preciso aumentar a capacidade de armazenamento dos equipamentos.

E foi então que surgiram os MB. Antes, eram muito usados os disquetes, que tinham uma capacidade de armazenamento de 1,44 MB. Enquanto que os CD’s eram capazes de armazenar cerca de 700 MB. Eles também eram muito usados até pouco tempo atrás.

Atualmente, o mais comum é falarmos de MB e GB. O armazenamento do celular, e o disco rígido do computador, por exemplo, usam o GB como unidade de medida.

Um DVD, que é mais moderno do que o CD, tem uma capacidade de armazenamento de 4,7 GB, aproximadamente.

E como a tecnologia tende a avançar cada dia mais, a tendência agora nem é mais GB, e sim os terabytes, que correspondem a 1.024 GB. Inclusive, já tem HD de computador e também cartão de memória de celular usando essa tecnologia.

Memória do Computador

Os computadores necessitam da memória para funcionarem. E não existe apenas um tipo de memória. São vários os tipos. É na memória do computador que as peças ficam armazenadas de forma temporária (volátil) ou permanente (não-volátil).

Dessa forma, as peças do computador podem usá-las para processarem outras informações. Conheça abaixo as principais características de memória volátil e não-volátil:

A memória volátil consiste em peças do computador que contam com transistores ou com capacitores, e que possuem a capacidade de guardar as informações de forma temporária. Assim, aquilo que é armazenado nessa memória precisa ser atualizado constantemente por meio de pulsos elétricos.

Quando estamos digitando um texto, por exemplo, e a energia acaba antes de você salvar no Word, e você perde tudo o que já havia feito, é sinal de que o computador ainda estava utilizando aquelas informações, ou guardando o que foi escrito em sua memória volátil.

Depois que você salva o texto, ele vai para um outro tipo de memória, que é a não-volátil. Essa memória não precisa ser constantemente atualizada para que as informações sejam mantidas.

Dessa forma, mesmo que a bateria ou a energia acabarem, se você tiver salvo o documento, ele poderá ser aberto novamente a qualquer momento, sem sofrer nenhuma alteração.

Memória RAM

A memória RAM (Randon Acess Memory), que quer dizer Memória de Acesso Randômico, também é chamada de memória primária. Trata-se de uma memória volátil, que possui um conjunto de chips semicondutores, que é onde podemos acessar os dados que foram guardados de forma temporária no computador.

É por esse motivo que a memória RAM é tida como uma memória de gravação e de leitura, pois o computador não só vê, como também utiliza o que você está armazenando na mesma, e grava os dados de forma temporária na peça. Assim, a memória RAM pode ser tanto estática quanto dinâmica.

Podemos encontrar nessa memória programas, dados e o sistema operacional que o computador exige quando estamos usando, ou seja, no momento em que ele está ligado.

Quando abrimos qualquer programa no computador, como o Excel, por exemplo, e começamos a escrever, estamos usando a memória RAM o tempo todo.

Dessa forma, a memória RAM guarda dos dados, e o processador usa esses dados. Primeiro, ele pega os dados, determina qual precisa, e usa. Porém, caso o processador ainda for usar a informação, ele devolve. Se não for, ele envia para algum outro lugar, como a caixa de som, ou para a impressora, por exemplo.

Memória ROM

A memória ROM (Read Only Memory), ou Memória de Somente Leitura, é um tipo de memória que não permite que o usuário apague o que vem escrito nela. Ou seja, trata-se de uma memória não-volátil. Sendo assim, você não irá perder nada caso a energia acabe.

Esse tipo de memória está presente, em especial, no chip que é fixado na placa mãe. Ele vem com informações já gravadas de fábrica, as quais não podem ser alteradas por ninguém. É um programa denominado BIOS (Basic Input/Output System, que quer dizer Sistema Básico de Entrada/Saída, gravado na memória ROM do computador. E é por isso que ele é o 1° programa executado no momento em que ligamos a máquina.

O POST é outro programa que também é gravado nessa memória. Todas as vezes que ligamos o computador, ele é acionado para a contagem e checagem da memória.

Capacidade de Expansão da Memória do Computador

Os computadores, de uma maneira geral, ficam limitados à quantidade de memória que eles possuem. Essa capacidade de expansão diz respeito à quantidade máxima de memória que um determinado sistema pode ter.

Antes de comprar mais memória para o seu computador, é preciso se certificar se ele suporta mais memória RAM. Em geral, o máximo de memória para sistema que contém 32 bits, é de 3 GB.

Enquanto que os sistemas de 64 bits possuem um limite de memória RAM variável, conforme o sistema operacional usado. Nesse caso, pode variar de 8 GB, para o Windows 7 Home Basic, por exemplo, até 192GB, considerado o limite máximo para o caso do Windows 7 Ultimate.

Sabendo disso, você precisa verificar se o seu processador suporta mais memória RAM. Verifique, em seguida, a quantidade de slots, e qual o tipo de memória RAM você precisa (DDR, DDR2 ou DDR3)